quarta-feira, 29 de julho de 2009

Só tem Pepsi

Quantas vezes pedi Coca Light e o garçom dizia a célebre frase: pode ser Diet Pepsi? Pra mim tá OK. Acho que peço Coca por default mesmo. Diga-se de passagem, esse default foi brilhantemente colocado na minha cabeça e na cabeça de milhões de pessoas que pedem Coca de supetão. E como time que tá ganhando não se mexe, reparem na evolução de marcas da Coca e da Pepsi nos últimos 100 anos!! É isso aí! (Imagem do Brainstorm #9)

Por maritab

terça-feira, 28 de julho de 2009

O que aconteceu com os velhos e bons taxistas?

Com aquele senhor simpático que puxava sutilmente um assunto qualquer e te levava onde você queria? Ou aquele gentil motorista que saltava pra te ajudar a colocar a mala dentro do taxi... que perguntava se você queria ar condicionado ou não...?

Hoje peguei um taxi (do ponto da Rua Pereira da Silva) e lá pelo meio de laranjeiras começou um dilúvio... Ele simplesmente parou o taxi (no meio da Rua das Laranjeiras) e me pediu pra saltar do carro porque com essa chuva toda ele ia pegar muito trânsito! Sim!!! Isso mesmo!!! Ele me EXPULSOU do taxi, no meio de maior temporal, no meio da rua... Eu ainda pedi que ele me deixasse em um ponto, mas não... ele se recusou (digno daquela cara de CHOCADO que o Chandler faz). Que mundo é esse????

Em SP peguei taxi que me pediu gorjeta, outro que disse que por menos de 6 mil por mês ele não trabalharia jamais (!?) e o mais cara-de-pau foi o velho gordo que pediu meu telefone!!! Sim, isso mesmo. E ainda disse: Celular, se possível!

Gente, o que aconteceu com o velho e bom taxista??? Afinal a gente só pega taxi quando está com muita pressa ou quer um confortinho a mais do que um ônibus lotado... Paga caro e ainda tem que passar por isso.

Aiai...



Por Fernanda

Arrebita!

A minha família, como muitas, tem descendência portuguesa. Do meu lado é aquela coisa de léguas de distância (tátátá...ravós) mas do lado dos primos de, sei lá, milésimo grau (mais muito presentes) essa descendência é direta e por isso são bastante tradicionais. Essa introdução é necessária porque domingo passado eu passei a tarde em uma festa portuguesa de Trás dos Montes em clube. Depois de anos de convites, decidi ir com meus primos e os avós deles (os tais portugas) para a festa.

Não precisa nem dizer que foi uma experiência, digamos, antropológica... e engraçada. Muito engraçada. Primeiro pela banda ao vivo que animava a galera: uma cantora estilo Joelma do Calipso suuuper afinada cantando músicas tradicionais portuguesas. Aliás, a galera era uma beleza, aquela velharada trabalhada no Natura Mamãe e Bebê e nas "combinações". Isso tirando as que tavam com as vestimentas portuguesas (aquele pano de prato na cabeça). Depois da comilança (sardinha, feijão branco, bacalhau e etc) chega a hora do emocionante leilão. Primeiro uma camisa do Benfica, depois um whisky e depois 1kg de linguiça (isso, lin-gui-ça). E lances altos, viu? pq ninguém tá lá pra brincadeira. Depois disso, as danças com as senhoras de Trás dos Montes embaladas por uma criança de uns 6 anos cantando fado e outras coisas mais. Juro! Parecia a menina pastora louca.

E depois eu fui embora pq né? É muito português prum dia só... Agora espiem a minha cara de alegria de viver no meio do povo:



Por Clarissa.

Bisou, m´appele.



Ontem fui ver Paris.

Combinamos não fazer desse blog um diário do que se passa ou deixa de se passar no nosso dia-a-dia (que vai perder o hífen, mas até 2012 eu acho bem melhor assim), só que, hoje, pensando no filme de ontem, cheguei à seguinte conclusão: podemos, sim, comentar sobre o cotidiano, desde que tenha acontecido algo que transforme nossoes corações num orgão melhor, maior, que pulse com mais e mais força, para o alto e avante.

Então fica combinado assim: Ontem fui ver Paris. Tava querendo ver há semanas e nada como uma segunda-feira chuvosa pra enfeitar nossos olhos com o dia-a-dia (viva!) da Cidade Luz.

Paris é legal, mas não é lá essas coisas. O filme, não a cidade, que, óbvio, é o xodó de toda peixescomescorpião (chorona que ama viver intensamente) como eu. A cidade é tudo. O filme é bacaninha.

Amo esses filmes parisienses com meninas de beleza nada óbvia que eu sempre acreditei serem mais interessantes do que o óbvio. O ideal de beleza que eu sempre busquei; "não é um cabelo, é o jeito de mexer o cabelo". Sempre com cara gatíssimo, mas meio gay, típico de Paris - a cidade, não o filme. Boa música. O mau humor tipicamente parisiense - insuportável, mas auto-explicativo. A imigração. A Sorbonne. As bicicletas. Os cafés. O Jardin du Luxembourg. O coroa em crise se ainda pode ser bon-vivant numa cidade hedonista como só ela. Montmarte. Paris e seus pães incríveis. O amor do casal maduro, provando que a vida é possível depois dos 40. Tudo isso regado ao melhor vinho tinto possível, bom e barato, como nunca deveria ter deixado de ser. Paris in an ode to joy.

O filme é fofo, mas se perde quando vira clichê. É o difícil desafio de fazer um filme sobre Paris depois de Amelie Poulin. Mas eu, fã de carteirinha de todo e qualquer cinema francês, sempre consigo amar um filme sobre Paris. Sempre e para sempre consigo me transportar para a tela, me intercalando entre a crêpe du nutella e taça de bordeaux.

E eu um dia ainda vou trabalhar no Studiocanal. Prontofalei.

Bisou, m´appelle.

Por Luana

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Monotemática

Por mais que eu me controle, ando monotemática. A compensação é que eu sou só uma das milhões de mulheres prestes a casar que adoram passar horas falando nisso. Outro dia, eu, Fernanda (das 4) e outra amiga nossa que também vai casar parecíamos 3 doidas tagarelando no Shopping da Gávea sobre bem casado, vestido, lua de mel, cor de decoração. Tagarelando alto! Juro que não somos daquelas que passaram a vida esperando o altar. Ou aquelas que acham que a vida se resolve depois dele. Mas o casamento exerce uma coisa nas mulheres. Eu diria que é por ser a celebração do amor. OK, romantismo meu!

Agora, histerismos de noivas à parte, o auge da conversa foi percebermos o quanto a sociedade cobra certas coisas de quem vai casar. Impressionante!! Pra Fernanda, a avó cobrava o uso do véu. Pra Renata, alguém cobrava o bolo e o bem casado. Pra mim, cobraram que o noivo usasse terno. E se você disser que não vai usar buquê... Coragem!

Diga-se de passagem, nós três ignoramos solenemente as demandas alheias, com muito orgulho. Só que não é mole, não! Pressão de família faz você, pelo menos, considerar o protocolo.

Quando o assunto é casamento, você percebe que existem uma série de caixinhas "vc TEM que fazer a coisa assim, assado". Detalhe: as demandas dos outros tem preço e eles se quintuplicam quando você fala a palavra mágica. Não gosto de quem força a barra pra ser diferente, mas admiro muito aquelas pessoas que param e pensam: "o que disso tudo faz realmente sentido pra mim (e pro meu bolso!!!)".

Depois de tanto bla bla bla, queria que vcs vissem um video de casamento superdiferente. Tem gente que não gosta desse clima rave na entrada dos padrinhos, mas que é divertido é!

PS: o meu não vai ter padrinhos, podem deixar!

Por maritab

É das morenas que eles gostam mais!

É fato: Toda carioca de 25 - 32 anos queria ser Paquita.

Ok, essa fantasia fez parte do imaginário coletivo das meninas de norte a sul, mas só morando na cidade maravilhosa pra saber o que é quase ter podido passar os seus dias pertinho da nossa Fada Madrinha, mas ter tido o sonho afogado em um pote de Água Oxigenada.

Eu sempre vivi essa frustração porque não era loira e no fundo nunca acreditei no boato de que um dia nós, morenas, teríamos nossa vez. E não adiantava fingir: eu não era loira e ponto. Isso, claro, antes das Paquitas Nova Geração - tentativa ridícula de dar continuidade a algo que já tinha perdido a vez. Paquitas mesmo eram Andréa Sorvetão, Pituxa Pastel e as súditas de microssaia que vieram exatamente após. Eu ia ser a Catuxita, mas não fui. Tive que passar então toda a infância trabalhando esse sentimento de que eu até era linda, mas, por não ser loira, eu nunca chegaria lá.

Isso me fez correr atrás de outras possibilidades. Por não poder ser paquita, tive que estudar, me transformei numa menina bacana, viajei, voltei. Cortei, alisei, encaracolei, mas, Thanx God, meu cabelo continuou castanho cor de mel, um mel escuro, denso, como nunca deve deixar de ser.

E é tão bom...

Por Luana

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Borboletas no Estômago

Sempre gostei de amores pé na porta. Sempre achei que melhor era a recuperação de um coração partido do que o vazio de nunca ter vivido um grande amor.

Porque bonito mesmo é construir junto, e nada como uma dor de amor pra sentir que o que corre ali é sangue quente, é respiração acelerada, adrenalina a mil por hora, é coração com vontade de bater junto, tic-taqueando alucinado, querendo virar um só.

Que tristes aqueles que vivem a vida sem a coragem de se jogar e viver até a última gota. Que tristes aqueles que nunca choraram de alegria quando perceberam que o jogo da conquista - um jogo onde todo mundo SEMPRE sai ganhando - estava dando certo. Que pena tenho de quem nunca se entregou, nunca acreditou, nunca engoliu o orgulho e escolheu ser feliz em vez de ter razão.

Um brinde então aos primeiros momentos do romance, quando a gente se permite se encantar pelo outro e se apaixona dia a dia, pouco a pouco. Um gesto, um sorriso, uma mão dada que nos sustenta na hora certa. Tem coisas que não tem preço.

Que as borboletas no estômago incomodem. Sempre.

Por Luana

domingo, 19 de julho de 2009

Os 9 tipos do Eneagrama


Como eu já contei no post anterior, adoro esses papinhos sobre personalidade, comportamento etc. Faço análise tem uns 8 anos e acredito que isso realmente tenha sido um divisor de águas na minha vida.

Isso porque se conhecer e ser capaz de identificar certos padrões de comportamento em si mesmo evita que a gente caia em uma série de armadilhas. Acho que vale tudo para tentar se conhecer, desde a análise clássica até outras formas mais místicas, como a Kabbalah. Mesmo sem acreditar em vários pontos da Kabbalah, por exemplo, tive uns ótimos insights vindos daí. Depois eu conto!

Outro dia, me deparei com o Eneagrama, um antigo sistema criado no Egito há 2500 anos. Resumindo superficialmente, o Eneagrama aponta 9 padrões de consciência humana e diz que um deles se sobressai em cada um de nós - como se fossem características predominantes.

Descrente de que seja possível resumir o homem em 9 tipos de personalidade, resolvi ler sobre eles para ver com o qual eu me identificaria. Cheguei a fazer um teste, só que não lembro o endereço do site. Tem esse aqui, mas sei se é bom... Sério, fiquei impressionada como um dos tipos era PERFEITO pra mim e como outros encaixavam perfeitamente com outras pessoas.

No dia seguinte, fui perguntar pra minha analista se ela acreditava nessas coisas. Ela disse que valia a pena eu continuar lendo sobre isso porque, sendo real ou não, estava servindo de ferramenta para eu me entender melhor.

O que achei mt legal do Eneagrama é a maneira que ele mostra como suas características se expressam ao mesmo tempo em virtudes e defeitos. Eu, que me identifiquei com o tipo 9, por exemplo, sou movida pelo pacifismo, a tranquilidade e o amor. O outro lado da moeda é que esse desejo de conciliação todo pode levar à apatia e indolência, se for levado ao extremo. De tanto evitar contrariedades com o outro, o tipo 9 pode se anular.

É como se a qualidade pudesse gerar defeitos e vice-versa. Conviver com uma pessoa inconstante, por exemplo, pode trazer certas inseguranças, mas também traz mt emoção e movimentos interessantes. Vai saber se essa inconstância é boa ou ruim? Clarice Lispector tem uma frase ótima sobre isso: "Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro".

Por maritab

sábado, 18 de julho de 2009

Porque praia de paulista não é o Rio Tietê...


É preciso acabar com o preconceito!

A terra da garoa tem seus contras sim, mas tem muitas coisas incríveis.

Vou começar pelo óbvio: a comida. Lá você encontra restaurantes maravilhosos e com comidas de diferentes nacionalidades, que te servem como se você fosse a rainha da Escócia de visita...

Cinema... só da minha casa eu ia à pé pra 18, cada uma com pelo menos 3 salas. Fora as promoções. Quarta é 5 reais, terça 2,50, compre 1 e leve 2... etc.

Teatro lota! E não é só de velhinhas de van... O povo vai ao teatro. E pra ver peças variadas, não é só peça de global ou comédia caricata...

Pra comprar é melhor não comentar. Porque se você tá com dinheiro lá, é uma tentação... Tem mil outras coisas legais.

Mas o que mais me surpreendeu foram as pessoas.

Os paulistas são bem diferentes dos cariocas. É muito mais difícil fazer amizade com eles. Sim, porque pra começar não existe o coleguinha de bar... Ou você é amigo ou não é. Até porque eles têm pressa! São muitos compromissos, muito trânsito, muitos eventos... Daí o chopinho leviano, daquele que no final ambos se despedem marcando mil programas juntos e nunca mais se falam, não rola! Mas se você tiver paciência... e resolver se abrir pra esse povo da cidade cinza... vai descobrir pessoas maravilhosas! Tenho orgulho de dizer que as amizades que fiz durante meu ano paulista são pra sempre. Aquelas amigas que você sabe que pode realmente contar. São pessoas muito especiais que me trataram como uma irmã e fizeram a saudade da família diminuir bastante por lá... E, com certeza, deixaram um pedacinho meu na terra da garoa.
Por Fernanda

sexta-feira, 17 de julho de 2009

A bota dijean


Olha, vou dizer, cada vez que o inverno chega eu fico com medo. Medo desse atentado ao bom gosto que é hit de 9 entre 10 mulheres que passam Kolene no cabelo: a bota dijean. Uma bota de cano alto, geralmente de camurça preta ou marrom com uma plataforma enorme preta de borracha. Gente, porquê? Além de feia, a bota ainda faz a mulher correr o risco de cair de cima daquele paralelepípedo de 30 cm. Quantos tombos eu já vi, Jesus...

Isso me veio na cabeça pq eu tava no ônibus ontem e vi duas mulheres conversando (uma delas usando a famigerada bota). Daí papo vai, papo vem e a da bota fala pra outra: "essa bota é tão confortável, cê devia comprar uma pra vc, agora com esse frio.." e a outra respondeu "ihh ném, eu tenho uma, comprei em 10 vez na di santinni!".

Agora explica o pq dessa epidemia? Se isso um dia foi moda, foi na época das Spice Girls - e isso q elas se vestiam como drag queens (menos a esportista sapata).

Ainda bem que o inverno dura só 3 meses... Depois é se acostumar com os CHINELOS de plataforma, mas isso já é outro assunto.

por Clarissa

A pulga atrás da minha orelha


Não sou psicóloga porque a Física me detonou no vestibular. Freud explica! Daí veio o Jornalismo, a carreira começou a dar certo e desisti de vez da Psicologia. Mas personalidade, comportamento, relacionamento etc sempre me interessam. Acho que pensar nessas coisas é pensar na vida, sabe?

Pra acalmar essa pulga atrás da minha orelha, que é a Psicologia, volta e meia dou uma olhada em vídeos, textos, podcasts... Tem uns caras que eu acho ótimos e queria dividir com vcs: o Jorge Forbes e o Flavio Gikovate.

Tem vários vídeos no You Tube e um dos meus preferidos se chama O Imprevisto. Resumindo, ele mostra que imprevistos nem sempre são ruins e que precisamos estar preparados para dançar conforme a música. Qual a graça de uma vida só de mesmice? E aquela coisa: é impossível evitar um imprevisto. Tem vezes que a gente tem que se reinventar mesmo, não tem jeito.

O próximo que eu quero ver é A Felicidade Depende do Auto-Conhecimento, do Gikovate. Ele deu essa palestra no Café Filosófico CPFL, que por sinal tem cada vídeo... Se for legal eu venho aqui comentar!!

Por maritab

Mais sobre o Chico

Ok, ele é o nosso príncipe encantado, nosso amor maior, lindo, incrível, sensacional... Mas, gente, na boa: o que aconteceu com o nariz do Chico Buarque?

Achei essa foto DEMAIS. Tive a certeza de que seria apaixonada por ele se tivesse nascido na década de 60 e nosso casamento fosse possível, que hoje eu AMO o Chico, mas, peralá, ele é 12 anos mais velho do que o meu pai...

Uma foto então pra deixar registrado que as extremidades do rosto humano crescem loucamente depois que ela faz 60 anos.





Por Luana

Além mar

Já que é um dos nossos passatempos favoritos... Me deparei com esse vídeo bizarro AQUI. Ai, gente, na boa...

Depois não querem que a gente zoe nossos colegas d´Alem Mar. Vai ser burra assim... Em Malhadas!

Aliás, falando em Alem Mar, segue a letra de uma das músicas mais mais lindas do nosso ídolo MOR de todos os tempos.

Falaremos mais do Chico em breve. Aliás, amamos o Chico e esse assunto é tipo a história sem fim.


Foi bonita a festa, pá
Fiquei contente
Ainda guardo renitente
Um velho cravo para mim
Já murcharam tua festa, pá
Mas certamente
Esqueceram uma semente
Nalgum canto de jardim
Sei que há léguas a nos separar
Tanto mar, tanto mar
Sei, também, quanto é preciso, pá
Navegar, navegar
Canta primavera, pá
Cá estou carente
Manda novamente
Algum cheirinho de alecrim


[Tanto Mar - Chico]


Aliás, hoje estou num dia generoso. Assista a versão original, inédita pra mim, aliás...
AQUI.

Por
Luana

Boca graffiti




Sim, eu amo maquiagem!

Pode falar o que quiser, mas não há nada melhor que um bom corretivo e rímel!

Já batom eu não sou muito fã... Mas quando uso, prefiro sempre as cores mais discretas.


A MAC agora está apostando totalmente no oposto da discrição.


Indo na contramão desse momento light, natureza e clean que estamos vivendo, eles fazem uma linha totalmente inspirada na arquitetura. Tanto pelos tons cinzentos, quanto pelos formatos.


O lançamento dela é em setembro deste ano.


Acho meio estranho sair de boca asfalto...

Pelo menos aqui no Rio...



Por Fernanda

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Anorexia no Museu

Quem já teve anorexia sabe que é punk.

E apesar de quase ninguém assumir, muita gente já teve...

Foi com essa preocupação que a Galeria Nacional de Londres se juntou com a ANAD (Associação Nacional de Anorexia Nervosa e associados) para fazer um alerta sobre a doença.

Eles recriaram e substituíram três obras de arte conhecidas, mostrando aos visitantes os riscos desse distúrbio alimentar.







Chocante!


Por Fernanda

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Começando

Bem-vindas!

É que tínhamos tantas coisas pra falar que achamos melhor abrir esse espaço.

E era muito assunto. O tempo passa, algumas coisas mudam, outras continuam exatamente iguais. A gente ri e chora, e suspira, e vibra, e se frustra... E assim vamos nos transformando dia a dia.

E é matando o leão no dia a dia que a gente vai virando quem a gente é. E descobre que cada lágrima foi fundamental para sermos quem somos. E mais: a gente acaba concordando que nem foram tantas lágrimas assim.

Esperamos que vocês curtam esse espaço. É o nosso cantinho, onde teremos todos os dias algumas dicas super legais e opiniões nada impessoais sobre moda, alimentação, sub-celebridades (adoramos!), arte, ódios, amores, deus e o diabo. Não necessariamente nessa ordem.

Enjoy!

Por Luana